quinta-feira, 29 de maio de 2008
Dia da criança
para nós e para eles e para
os nossos amigos que
ansiosamente esperam este dia
para brincarem com alegria.
Beatriz,Pedro e João
Dia Da Criança
Desejamos um grande dia
Por favor não estejam tristes
Dia da criança é dia de alegria!!!
Todos temos direitos
Que estão definidos pela lei
Por isso se precisarem de ajuda
Não hesitem em pedi-la.
A criança é um ser puro,
Bonito, genuíno e que tem direito a ser feliz.
Aproveitem a vida e sejam felizes!!!
Ruben Neves 5ºb
e
António Pedro 5ºb
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Direitos da criança
1- A criança deve ter condições para se desenvolver física, mental, moral, espiritual e socialmente, com liberdade e dignidade.
2- A criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, desde o seu nascimento.
3- A criança tem direito à alimentação, lazer, moradia e serviços médicos adequados.
4- A criança deve crescer amparada pelos pais e sob sua responsabilidade, num ambiente de afecto e de segurança.
5- A criança prejudicada física ou mentalmente deve receber tratamento, educação e cuidados especiais.
6- A criança tem direito a educação gratuita e obrigatória, ao menos nas etapas elementares.
7- A criança, em todas as circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber protecção e socorro.
8- A criança deve ser protegida contra toda forma de abandono e exploração. Não deverá trabalhar antes de uma idade adequada.
9- As crianças devem ser protegidas contra prática de discriminação racial, religiosa, ou de qualquer índole.
10- A criança deve ser educada num espírito de compreensão, tolerância, amizade, fraternidade e paz entre os povos.
A todos os meus alunos do5ºB um óptimo dia da criança.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Uma gotinha...
o que iria dizer?
- Unida a muitas gotinhas
o rio faço crescer.
Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Ao cair num copo cheio
a água não pude conter.
Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Após uma noite fria,
sou o orvalho, podes-me ver.
Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Sozinha sou pequenina
junto a muitas grande vou ser.
Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Os raios do lindo Sol
em mim consigo reter
e um lindo arco-íris vou fazer.
Se uma gotinha falasse,
o que iria dizer?
- Evaporo, formo as nuvens
se ao solo caio faço chover.
Se uma gotinha falasse, tanto iria dizer!
Adaptação de Vaz Nunes 2002
Todos os dias...
voando, voando
as aves caminham
ao longo do mar.
Todos os dias
cantando, cantando
as crianças caminham
em qualquer lugar.
Todos os dias, meu Deus!
tanta esperança
nos braços abertos
de cada criança.
Sofia Isabel (10 anos)
quinta-feira, 22 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Os livros
Apetece chamar-lhes irmãos,
tê-los ao colo,
afagá-los com as mãos,
abri-los de par em par,
ver o Pinóquio a rir
e o D. Quixote a sonhar,
e a Alice do outro lado
do espelho a inventar
um mundo de assombros
que dá gosto visitar.
Apetece chamar-lhes irmãos
e deixar brilhar os olhos
nas páginas das suas mãos.
José Jorge Letria
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Lágrima de preta
que estava a chorar,
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
Nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
António Gedeão
domingo, 4 de maio de 2008
Só por isso, Mãe
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Que medo!
O Manuel vinha de casa dos avós numa noite muito escura.
Ele trazia uma lanterna para iluminar o caminho um pouco estreito, até que a lanterna se apagou e Manuel fechou os olhos para que estes se habituassem à escuridão. Como o Manuel conhecia o caminho para casa, de trás para a frente, não ligou e continuou a caminhar.
Numa das curvas do caminho, ouviu um barulho que o assustou e, quando chegou a casa, o Manuel não conseguia explicar a aflição que sentiu.
O pai, para o acalmar, foi com ele ver o que é que se passava. O Manuel levou o pai ao sítio onde tinha ouvido o barulho, e descobriram que era um saco de plástico preso num ramo de uma árvore e com o vento fazia barulho.
A partir desse dia, o Manuel perdeu os medos da noite.
Reconto de "Que medo!" da obra Abada de Histórias, de António Mota
Joana Isabel n.º 15